Diz-se que por morrer uma andorinha não acaba a primavera. É muito triste ver um passarinho caído, qual folha seca de outono, por ter embatido na vidraça de uma janela. Até uma árvore morta não se renova a cada primavera, só haverá mais primavera para os seres do reino vegetal em que a seiva corra como sangue nas veias. Hoje não sei o que me deu. Acho que isto é nostalgia! Beijo, Zé Maria.
A minha casa está construída num terreno cheio de grandes sobreiros, alguns centenários. À mistura tenho também carvalhos, azevinhos, e outras. Nesta altura é que os sobreiros mudam a folha, enquanto têm a folhagem nova a despontar. Conto que até ao fim de Maio toda a folha esteja mudada, para acabar com este outono às portas dos verão. Quanto aos pássaros, custa muito vê-los caídos no chão ou a baterem contra as paredes quando entram pela casa dentro e não atinam com a saída... passarada tolinha! Beijo, Janita
Diz-se que por morrer uma andorinha não acaba a primavera. É muito triste ver um passarinho caído, qual folha seca de outono, por ter embatido na vidraça de uma janela.
ResponderEliminarAté uma árvore morta não se renova a cada primavera, só haverá mais primavera para os seres do reino vegetal em que a seiva corra como sangue nas veias.
Hoje não sei o que me deu. Acho que isto é nostalgia!
Beijo, Zé Maria.
A minha casa está construída num terreno cheio de grandes sobreiros, alguns centenários. À mistura tenho também carvalhos, azevinhos, e outras. Nesta altura é que os sobreiros mudam a folha, enquanto têm a folhagem nova a despontar. Conto que até ao fim de Maio toda a folha esteja mudada, para acabar com este outono às portas dos verão.
ResponderEliminarQuanto aos pássaros, custa muito vê-los caídos no chão ou a baterem contra as paredes quando entram pela casa dentro e não atinam com a saída... passarada tolinha!
Beijo, Janita