O Tratado PREVÊ. Não GARANTE. Quem elaborou o Tratado soube fazê-lo com cuidado... escolhendo as palavras certas... não se comprometendo. Essa frase do De Gaulle é genial. Por abominar políticos é que elaborei este post há cerca de um ano, em época de eleições:
Fui lá diretinho. Não é para te agradar que digo - É GENIAL! A abordagem é fina e precisa. É isso mesmo Luciano. Há uma "nata" que identificou a massa base e que lhe preenche todos os vazios, todos! Parece inelutável. Pelo menos, é melhor conhecer a verdade, sempre sabemos com o que contar. Abraço.
Concordo com o que dizes e com o comentário do Luciano! É curioso que nada do que disseram esão a cumprir.... e há cada vez mais fome e desemprego! No entanto pagam-se dívias stronómicas...não entendo!!!
Penso que já ninguém entende. Já se vê crítica aberta dentro dos próprios partidos do "arco dos poderes". As zangas de comadres já saltam à vista e vão alastrar como fogo em feno seco. Toda a "Estratégia de Lisboa" que projectava um espaço de excelência em democracia e num ambiente imaculado, além de numa economia aberta, demonstra-se hoje como a mais parva utopia concebida por um largo grupo de incompetentes mal educados. A simples ideia de que se podia ter o país a viver da prestação de serviços é tão idiota como a de apostar nas altas tecnologias. Tanta asneira tinha que dar nisto, e deu. O meu bisavô já era industrial; coube-me a mim encerrar a empresa da família - não deixei que ela perdesse a dignidade, resolvi tudo, fechei as portas e guardei as chaves no bolso. Depois disso fui trabalhar para uma empresa do mesmo ramo e a essa, foi o estado que a mandou fechar (eramos mais de 100)por alegada falta de condições. Sinto-me numa praia a assistir a um naufrágio. já me senti mais culpado por não poder deitar a mão a todas essas almas, mas o tempo endurece-nos. O que mais me custa ver não é o endividamento em que deixaram o país, é o estado em que deixaram o povo, especialmente a juventude - mete dó! Beijo.
O Tratado PREVÊ. Não GARANTE. Quem elaborou o Tratado soube fazê-lo com cuidado... escolhendo as palavras certas... não se comprometendo.
ResponderEliminarEssa frase do De Gaulle é genial.
Por abominar políticos é que elaborei este post há cerca de um ano, em época de eleições:
http://ocantinhodomestre.blogspot.pt/2011/06/o-meu-momento-de-reflexao.html
Ainda continuo a pensar do mesmo modo.
Um grande abraço.
Fui lá diretinho.
ResponderEliminarNão é para te agradar que digo - É GENIAL!
A abordagem é fina e precisa. É isso mesmo Luciano. Há uma "nata" que identificou a massa base e que lhe preenche todos os vazios, todos!
Parece inelutável.
Pelo menos, é melhor conhecer a verdade, sempre sabemos com o que contar.
Abraço.
Concordo com o que dizes e com o comentário do Luciano!
ResponderEliminarÉ curioso que nada do que disseram esão a cumprir.... e há cada vez mais fome e desemprego! No entanto pagam-se dívias stronómicas...não entendo!!!
Penso que já ninguém entende. Já se vê crítica aberta dentro dos próprios partidos do "arco dos poderes". As zangas de comadres já saltam à vista e vão alastrar como fogo em feno seco. Toda a "Estratégia de Lisboa" que projectava um espaço de excelência em democracia e num ambiente imaculado, além de numa economia aberta, demonstra-se hoje como a mais parva utopia concebida por um largo grupo de incompetentes mal educados. A simples ideia de que se podia ter o país a viver da prestação de serviços é tão idiota como a de apostar nas altas tecnologias.
EliminarTanta asneira tinha que dar nisto, e deu.
O meu bisavô já era industrial; coube-me a mim encerrar a empresa da família - não deixei que ela perdesse a dignidade, resolvi tudo, fechei as portas e guardei as chaves no bolso. Depois disso fui trabalhar para uma empresa do mesmo ramo e a essa, foi o estado que a mandou fechar (eramos mais de 100)por alegada falta de condições.
Sinto-me numa praia a assistir a um naufrágio. já me senti mais culpado por não poder deitar a mão a todas essas almas, mas o tempo endurece-nos.
O que mais me custa ver não é o endividamento em que deixaram o país, é o estado em que deixaram o povo, especialmente a juventude - mete dó!
Beijo.