O dia de hoje está cheio de palavras. Tantas, tantas…
Deve-se passar alguma coisa na assembleia da república; até lá estão dois ou três ministros!
Noto que eles têm lugares marcados mas isso já eu tinha na escola.
Os discursos são uns atrás dos outros e também há palavras que se soltam dispersas daqui e dali. Há uma palavra nova que é repetida muitas vezes, pec. Soa como pec, pec, pec… este pec, o anterior pec, os peques, pec, pec, pec… nós rejeitamos o pec, o pec destes e o pec daqueles, o um, o dois, o três, este, o próximo? Mais, começo a perceber que essa coisa vai a votos.
Cada pec é sempre o último… até ao próximo…pec, pec,pec.
Pelo tom, este é o último – o chamado bode expiatório, por causa de alguns pagam todos!
Não sei o que este fez, mas deu-se mal.
Há uma senhora que diz que o país precisa de esquerda e um senhor que diz que precisamos de mudar estruturalmente o estado… e continua, mudar isto e mudar aquilo e aquilo também… e mudar o governo!
Veio um senhor dizer que o governo fez tudo bem – fico descansado, até vou jantar melhor.
Que se dane o pec.
:)))
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