Agora lembrei-me de um caso passado na minha terra há muitos, muitos anos: Um agricultor abastado que, já no fim dos seus dias, resolveu doar grande parte dos seus terrenos devido a guerrilhas e ganancia dos seus respectivos herdeiros legais. Ficaram todos a ver navios. Temos pena:))) Abraço.
Isto das heranças é muito complicado. Com a idade as pessoas vão perdendo faculdades e passam, por vezes, a ter relações degeneradas com os próprios bens. Há as que esquecem a família e os mais próximos como co-proprietários de facto, há os que querem deixar uma marca indelével na história como se a merecessem, há os que alucinam com a ideia de provocar um grande impacto aqui ou ali, neste ou naquele, há os que perdem a noção dos valores e “saem do tempo” sem acautelar os que merecem (quando não são herdeiros naturais) … Naturalmente, quando se possui valores de algum interesse, o mais fácil é ser-se considerado como um trambolho velho que nunca mais morre, para “largar o osso”! As relações humanas são muito complicadas, mesmo sem dinheiro à mistura; havendo dinheiro e bens a partilhar, difícil é que não haja chatice. C’est la vie, que é mais ou menos o mesmo que o teu «...temos pena.» Abraço.
Agora lembrei-me de um caso passado na minha terra há muitos, muitos anos: Um agricultor abastado que, já no fim dos seus dias, resolveu doar grande parte dos seus terrenos devido a guerrilhas e ganancia dos seus respectivos herdeiros legais. Ficaram todos a ver navios. Temos pena:)))
ResponderEliminarAbraço.
Isto das heranças é muito complicado. Com a idade as pessoas vão perdendo faculdades e passam, por vezes, a ter relações degeneradas com os próprios bens. Há as que esquecem a família e os mais próximos como co-proprietários de facto, há os que querem deixar uma marca indelével na história como se a merecessem, há os que alucinam com a ideia de provocar um grande impacto aqui ou ali, neste ou naquele, há os que perdem a noção dos valores e “saem do tempo” sem acautelar os que merecem (quando não são herdeiros naturais) … Naturalmente, quando se possui valores de algum interesse, o mais fácil é ser-se considerado como um trambolho velho que nunca mais morre, para “largar o osso”! As relações humanas são muito complicadas, mesmo sem dinheiro à mistura; havendo dinheiro e bens a partilhar, difícil é que não haja chatice.
EliminarC’est la vie, que é mais ou menos o mesmo que o teu «...temos pena.»
Abraço.