quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Emigrar



Anos 40, para a Venezuela...

6 comentários:

  1. Olá, Zé Maria.
    Antes de mais vou comunicar-te que vou passar a copiar os comentários que aqui escrever, não vá o diabo tecê-las e me acontecer o mesmo que da última vez que aqui estive!
    Foi no post do anúncio das máquinas Kodak. Escrevi, escrevi e às tantas depis de muito porfiar para publicar o dito, a página Web, ou lá como eles lhe chamam, evaporou-se como por encanto.
    Acho que fiquei tão frustrada que isso me provocou um trauma com a verticalidade da tua ponte. :))
    Se copiar, volto à carga e é só colar o que já escrevi. Estás a ver a diferença, não estás?
    E à carga, volto agora, pois nuito me intriga como é que sendo tu ainda tão jovem tens nos teus arquivos estas fotos, de tempos tão antigos.
    Isso da emigração dos portugueses para a Venezuela e Brasil, foi um abanar da árvore das patacas a que muito boa gente vai ter de recorrer novamente.
    Esses homens da foto estão todos sorridentes, na esperança de um futuro risonho, mas quantos comeram, por lá, o pão que o diabo amassou.

    Beijinho Zé Maria!

    Até já estou a tremer com receio do que virá a seguir. Começo a acreditar que andam a pôr-nos pedras no caminho.:))


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    1. Olá Janita, o bom que é ter-te por cá!
      Duas gerações atrás a minha família era um cruzamento de grandes casas de 11 e 12 filhos, com raízes fundas em Freamunde, terra que sempre se prestou a acomodar a vida em sociedade e em família, as suas tradições e memórias – um bom ninho portanto. Entre os meus antepassados houve, como é natural, venturas e desventuras, os que partiram e os que ficaram, os que singraram na vida e mortes prematuras, e tudo, e tudo…
      As diferenças de idades nas famílias de 12 filhos provocam efeitos engraçados, como tios mais novos que os sobrinhos, por ex., logo convivências de gerações muito diferentes e transmissão de boca em boca de histórias com séculos. Olhe o meu caso, ainda hoje converso com alguma regularidade com uma sobrinha da minha avó materna; a minha “tia” Lestinha está perfeitamente lúcida e tem memórias da minha avó muito jovem. Isto é como se convivessem pessoas de tempos diferentes.
      Eu apareci numa confluência de caminhos onde vêm dar muitas memórias, muitos objectos, e muitas fotografias. Em Freamunde faz-se fotografia desde o início do século XX e antes disso ia-se ao Porto “fazer as poses”. Eu tenho um outro blogue (ainda muito novo) para uso interno, do qual não faço qualquer divulgação mas gostaria que visses: - http://pontevertical.blogs.sapo.pt/ aí, vou arrumando alguma informação e dando algum sentido às montanhas de papéis que me enchem os armários.
      Ao mesmo tempo, trago á luz do dia as pessoas que espero vir a encontrar um dia no Céu, no esplendor eterno do infinito universo, e entender de uma vez isto tudo!
      Beijo grande.

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    2. Bom mesmo, foi ler tudo isto que me contas, Zé Maria! Deve ser maravilhoso pertencer a uma família grande, que vai transmitindo, de geração em geração, tradições e memórias.

      Já copiei o link do teu outro blog. Este fim de semana, embora com menos tempo disponível já que amanhã o meu neto João faz anos, visitá-lo-ei com todo o prazer.

      Um beijinho, amigo Zé Maria.

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  2. (Estive a dar uma espiada no outro blogue. Adoro fotografias antigas, adoro mesmo)

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  3. Estou a ficar com o espaço que tenho disponível para fotos esgotado (1G) e não sei como é que vou fazer depois. Provavelmente vou abdicar da subpágina (II Guerra Mundial) e já ganho espaço para mais uns tempos. É que não estou muito disposto a pagar uma mensalidade para expandir a memória disponível...

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