O CORRECTO e o
JUSTO... sem perder a compostura.
Por coincidência, dois
juízes encontram-se no estacionamento de um motel e, constrangidos, reparam que
cada um estava com a mulher do outro.
Após alguns instantes silenciosos e de "saia justa", mas mantendo a compostura própria de magistrados, em tom solene e respeitoso um diz ao outro:
- Nobre colega, inobstante este fortuito imprevisível, sugiro que desconsideremos o ocorrido, crendo eu que o CORRECTO seria que a minha mulher venha comigo, no meu carro, e a sua mulher volte com Vossa Excelência no seu.
Ao que o outro respondeu:
- Concordo plenamente, nobre colega, que isso seria o CORRECTO sim... no entanto, não seria JUSTO, levando-se em consideração, que vocês estão de saída e nós estamos a chegar...
Após alguns instantes silenciosos e de "saia justa", mas mantendo a compostura própria de magistrados, em tom solene e respeitoso um diz ao outro:
- Nobre colega, inobstante este fortuito imprevisível, sugiro que desconsideremos o ocorrido, crendo eu que o CORRECTO seria que a minha mulher venha comigo, no meu carro, e a sua mulher volte com Vossa Excelência no seu.
Ao que o outro respondeu:
- Concordo plenamente, nobre colega, que isso seria o CORRECTO sim... no entanto, não seria JUSTO, levando-se em consideração, que vocês estão de saída e nós estamos a chegar...
Enviado por LMP
Não estávamos, portanto, perante um facto consumado...
ResponderEliminarCreio que sim, caro KK. O primeiro que fala estava de saída, donde poderemos concluir que já tinha conhecimento - no sentido bíblico - da mulher do outro...
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