sábado, 19 de outubro de 2024
quarta-feira, 25 de setembro de 2024
sábado, 21 de setembro de 2024
segunda-feira, 10 de junho de 2024
terça-feira, 9 de abril de 2024
sábado, 6 de abril de 2024
Nós, portugueses, talvez devido à cultura fundada na história trágico-marítima, temos uma imagética imbricada e uma herança de lugares que tratamos como se memórias fossem.
O passado está sempre aqui, o presente é já passado e o futuro é o que sempre foi, passado ele também, portanto,
Quando falamos de camelos começamos por trazer à frente a imagem de água, mas nunca chegamos ao deserto.
Trazida a água à nossa roda deixamo-nos levar nela, nas suas grandes massas e nas suas pequenas correntezas.
Provavelmente seguimos por um rio, e nele, vemos margens, e ficamos pelas margens. E se num mar nos vemos, seremos levados a glosar, talvez os cavalos marinhos, e neles, a sua realeza, e nela, talvez, tudo o que interessa, toda a verdade.
Podemos não voltar ao assunto de camelos e ficaremos bem.
Gosto de ti, Portugal.
sexta-feira, 5 de abril de 2024
Dias de Fiéis
Os cemitérios são lugares de paz.
Os cemitérios também morrem.
Os cemitérios mortos têm uma paz mais profunda
e mantêm as almas mais à superfície.
Corações ao alto
segunda-feira, 11 de dezembro de 2023
terça-feira, 17 de outubro de 2023
Link de "A Ronda da Noite" de 12 de Outubro de 2023
A Sibila, de Agustina Bessa Luís e a Sílaba de Eugénio de Andrade
e muito mais...
https://www.rtp.pt/play/p1299/e721207/a-ronda-da-noite
segunda-feira, 16 de outubro de 2023
quinta-feira, 6 de julho de 2023
Onésimo Teotónio Almeida e A Identidade de Portugal|04 jul. 2023
Onésimo Teotónio Almeida, numa reflexão sobre A Identidade de Portugal. Gravação feita a 27 de Junho na Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva, integrada na Exposição Universal da Matriz Portuguesa – Portugal 880 anos.
https://www.rtp.pt/play/p1299/e702397/a-ronda-da-noite
Javier Marías e as crónicas de Será o Cozinheiro Boa Pessoa?|05 jul. 2023
Ss crónicas do El País (2019 - 2021) numa edição Relógio D'Água.
https://www.rtp.pt/play/p1299/e702501/a-ronda-da-noite
quinta-feira, 22 de junho de 2023
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023
sexta-feira, 25 de novembro de 2022
segunda-feira, 24 de outubro de 2022
segunda-feira, 25 de julho de 2022
segunda-feira, 18 de abril de 2022
segunda-feira, 24 de janeiro de 2022
quinta-feira, 18 de novembro de 2021
sexta-feira, 30 de julho de 2021
terça-feira, 27 de julho de 2021
quinta-feira, 22 de julho de 2021
quinta-feira, 1 de julho de 2021
terça-feira, 1 de setembro de 2020
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
quarta-feira, 13 de maio de 2020
segunda-feira, 20 de abril de 2020
A Moral veio da Rússia!
O Estudo Em Casa começou hoje.
À falta de uma moral portuguesa suficientemente boa e certificada, arrancou com um livro que "é uma adaptação realizada a partir de um conto popular russo recuperado por Alexander Afanásiev"
SINOPSE
"A casa da mosca fosca" é uma adapatação realizada a partir de um conto popular russo recuperado por Alexander Afanásiev. As diferentes personagens introduzem os leitores num atraente jogo de números e tamanhos, rimas, repetições e ritmos, que são elementos próprios da tradição oral. Trata-se de um conto acumulativo que apresenta uma galeria de personagens que convidam ao jogo fonético.
O ilustrador Sergio Mora cria animais delirantes, com personalidade própria, repletos de humor e expressividade, utilizando cores "explosivas, quase fluorescentes". Um conto para ler e contar, que cresce em intensidade a cada página até culminar num final surpreendente.
À falta de uma moral portuguesa suficientemente boa e certificada, arrancou com um livro que "é uma adaptação realizada a partir de um conto popular russo recuperado por Alexander Afanásiev"
SINOPSE
"A casa da mosca fosca" é uma adapatação realizada a partir de um conto popular russo recuperado por Alexander Afanásiev. As diferentes personagens introduzem os leitores num atraente jogo de números e tamanhos, rimas, repetições e ritmos, que são elementos próprios da tradição oral. Trata-se de um conto acumulativo que apresenta uma galeria de personagens que convidam ao jogo fonético.
O ilustrador Sergio Mora cria animais delirantes, com personalidade própria, repletos de humor e expressividade, utilizando cores "explosivas, quase fluorescentes". Um conto para ler e contar, que cresce em intensidade a cada página até culminar num final surpreendente.
(Imagem e sinopse retirados da BERTRAND Livreiros Aqui )
Sendo o mundo tão grande, anotei a subtileza, com a certeza de que vou ser insultado por uns e outros dirão que para onde vou já eles de lá vieram.
Sendo o mundo tão grande, anotei a subtileza, com a certeza de que vou ser insultado por uns e outros dirão que para onde vou já eles de lá vieram.
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