domingo, 2 de setembro de 2012

O guia




... não está no tamanho real, ele era desta altura.


4 comentários:

  1. Olá Zé Maria.
    É um prazer voltar ao seu convívio!
    E as férias foram boas? Desejo que sim.
    Pois é, se na visita a qualquer Museu apanhou um guia, assim explícito e minucioso, deve ter ficado perfeitamente elucidado. :))
    Um grande beijinho.

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    1. Olá minha cara Janita. Pelas minhas férias vou fazendo o que posso, não me tenho saído mal; há muito “pano a cair” pela força do tempo e do ter de ser. A Europa está velha, e pelo andar imparável das coisas, descuida-se! Ainda se vende muita miniatura da torre Eiffel o que ajuda a pensar-se que está tudo mais ou menos bem. Nós humanos, precisamos de quem nos diga que está tudo bem e é aí que a infinita misericórdia de Deus realiza as suas marginalidades – nunca falta um vago consolo para quem não espera nada!
      Beijinho grande.

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  2. Um dos atributos cinequanon para o exercício da actividade de guia: SER-SE GRANDE. Um guia tem que dar nas vistas. :) Ao colocar a mão acima da cabeça, ele pensou: "Quem me dera ser deste tamanho"! eheheheheh!
    Abraço

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    1. É um trabalho do caneco! É mais ou menos como ser pastor na praça, com o polícia armado em cão e o puto rufia na pele de lobo! Todos nós temos as nossas provações, mas ser pastorinho deve dar vontade, muitas vezes, de dizer: - Vejam à vontade, não mexam em nada...
      Abração

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